sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Parafraseando...

Pois é... mas daí eu teria que dizer "Não" e seria contra o que escrevi...de que adiantaria?Não posso afirmar que "Não" pode ser sincero e que "Não" faça sentido o que se escreve... mas e deveria?
Até por que foi escrito. Poderia ter sido dito, mas foi escrito. Daí pode ganhar uma conotação mais pessoal e verdadeira. Escrever é do nosso mais intimo, é uma conversa com nosso "eu" que praticamente não existe. É como uma sombra que habita no mais escuro de nossos intímos, de nosso inconsciente. É ser único, como deverás somos. É quando apenas escutamos e nada mais. Percebemos a vida que passa real, concreto ao toque, mas ouvimos o que é demais abstrato da vida. Nem usamos a boca para a comunicação. É pela ponta dos dedos que tudo expressamos. E é no sozinho de nossas almas. No silencio da carne. No limiar entre o que é e o que poderia ser. Portanto é natrural. E se é natural, é verdadeiro...
... " è muito comum hoje em dia a polêmica ser a tônica do jornalismo"...
Concordo. E paro por aqui.
Mas "Não" deixo de acreditar no que sinto...

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